sexta-feira, 9 de julho de 2010

Reflexões

Cada brisa que toca meu corpo é como um véu que cobre minha alma,
Nesses dias frios e cinzentos ando a procura de um sol,
O sol que ao brilhar faz-me refletir o passado,
Os caminhos por onde andei, talvez quem sabe alguma pessoa que amei.
E por entre essa história de sombras e penumbra, luzes e reflexos
Lembro que a chuva fria começa a molhar meu rosto,
Levando consigo pensamentos gélidos e loucuras momentâneas,
Trazendo- me apenas mais e mais inspiração para fazer esses versos,
Que de pouco em pouco são apreciados por alguém sábio e de grande pureza,
Que me chama a compartilhar sabedoria e doçura,
Doçura ligada a felicidade, felicidade armazenada no coração de muitos,
Todos com suas idéias e loucuras, loucuras benignas, loucuras de amor.
Deixo aqui nobres reflexões nesses versos
Que se acabam como a mais calma chuva de verão.



Por Guilherme Tauã Aires

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